Brasília, quinta-feira, 23 de janeiro de 2014 - 14:6
CIDADES
Urbanização: Quase um terço dos brasileiros vive nas periferias
Fonte: Portal Vermelho
É o que aponta o levantamento da Serasa Experian, que divide a população brasileira em dez grupos e 39 segmentos com base em renda, geografia, demografia e estilo de vida
Segundo a consultoria, as periferias respondem por 29% da população brasileira, mas são bastante diversificadas. "A periferia é bem heterogênea. Você não consegue colocar em caixinhas. A periferia jovem é a mais numerosa, mas tem a periferia formada por quem está envelhecendo", diz Fernando Rosolem, gerente de produtos da Serasa Experian.
Dentro dessa parcela, a periferia pode ser dividida em grupos, segundo a Serasa Experian (% em relação à população brasileira); 5,49% Excluídos do sistema; 4,68% Trabalhadores de baixa qualificação; 3,55% Jovens trabalhadores de baixa renda; 3,15% Operários aposentados da periferia; 3,13% Famílias assistidas da periferia; 2,74% Jovens na informalidade; 2,74% Maturidade difícil; 2,16% Casais maduros de baixa renda; 1,32% Estudantes da periferia.
A variação não diz respeito somente à faixa etária, mas também à forma de se levar a vida, como o maior interesse dos jovens em ingressar em cursos universitários. "Existe esse ponto da periferia, esses grupos que têm um futuro promissor, ocupam espaços em sua comunidade e procuram melhorar sua qualidade de vida", aponta Rosolem.
Já os jovens trabalhadores de baixa renda são na maioria das vezes mulheres solteiras que vivem em grandes capitais e têm empregos de baixa qualificação profissional, mas com carteira assinada.
A juventude, em muitos casos, também é arrimo de família. Muitos trabalham por conta, sem registro em carteira. "Por outro lá, há grupos que, pela idade ou pela situação econômica, representam poucas expectativas", aponta Rosolem.
Classificados pela Serasa Experian como "excluídos do sistema", esses brasileiros vivem em periferias e não têm conta bancária, trabalham em comércios de rua, têm entre 30 e 40 anos e suas oportunidades profissionais são poucas.
Boa parte é analfabeta, o que os torna essencialmente marginalizados. Para a consultoria, esse seria o grupo populacional que estaria mais à margem da margem do cenário social urbano.
Dentro dessa parcela, a periferia pode ser dividida em grupos, segundo a Serasa Experian (% em relação à população brasileira); 5,49% Excluídos do sistema; 4,68% Trabalhadores de baixa qualificação; 3,55% Jovens trabalhadores de baixa renda; 3,15% Operários aposentados da periferia; 3,13% Famílias assistidas da periferia; 2,74% Jovens na informalidade; 2,74% Maturidade difícil; 2,16% Casais maduros de baixa renda; 1,32% Estudantes da periferia.
A variação não diz respeito somente à faixa etária, mas também à forma de se levar a vida, como o maior interesse dos jovens em ingressar em cursos universitários. "Existe esse ponto da periferia, esses grupos que têm um futuro promissor, ocupam espaços em sua comunidade e procuram melhorar sua qualidade de vida", aponta Rosolem.
Já os jovens trabalhadores de baixa renda são na maioria das vezes mulheres solteiras que vivem em grandes capitais e têm empregos de baixa qualificação profissional, mas com carteira assinada.
A juventude, em muitos casos, também é arrimo de família. Muitos trabalham por conta, sem registro em carteira. "Por outro lá, há grupos que, pela idade ou pela situação econômica, representam poucas expectativas", aponta Rosolem.
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