Brasília, sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 - 13:43
EDUCAÇÃO INFANTIL
Matrículas em creches do país aumentam 7,5% em 2013
Fonte: Agência Brasil
Meta da presidenta Dilma é construir 6 mil creches até o fim do mandato
Escolas municipais e privadas puxam o aumento das matrículas em creches, segundo dados do Censo da Educação Básica de 2013, divulgados na última terça-feira (25) pelo Ministério da Educação (MEC).
O total de matrículas teve um aumento de 7,5% no ano passado em relação a 2012. As escolas municipais e privadas registraram praticamente o mesmo aumento: 7,56% e 7,47%, respectivamente. As escolas estaduais apresentaram uma redução em 23,69% no número de alunos.
A educação infantil deve ser oferecida prioritariamente pelos municípios e tem sido destaque nas políticas governamentais. A meta da presidenta Dilma Rousseff é construir 6 mil creches até o fim do mandato.
A educação até os 4 anos não é obrigatória no Brasil, mas o estado deve oferecer vagas em creches públicas de acordo com a demanda. A estimativa do Banco Mundial, de 2011, é que haja uma demanda não atendida de 1,8 milhão de crianças.
Em números absolutos, as matrículas passaram de 2,5 milhões em 2012 para 2,7 milhões no ano passado. Desse total, 1,2 mil são oferecidas por escolas federais, 4,9 mil por estaduais, 1,7 milhão por municipais e 999 mil por privadas.
Para o MEC, o crescimento é sinal de que as políticas educacionais estão funcionando. "Temos um crescimento importante na educação infantil, a partir do financiamento em infraestrutura e creches conveniadas, do Brasil Carinhoso. Isso somado ao esforço dos estados e municípios. Principalmente dos municípios", destacou o ministro da Educação Henrique Paim.
A pré-escola, que passa a ser obrigatória a partir de 2016, também apresentou crescimento. Passou de 4,7 milhões em 2012 para 4,8 milhões de matrículas em 2013, um aumento de 2,2%.
As escolas federais apresentaram o maior aumento de matrículas, 4,6%, embora concentrem o menor número de estudantes, 1,37 mil.
Em seguida estão as privadas, com um aumento de 3,5% em relação a 2012. As particulares registraram 1,2 milhão de alunos. Já as municipais, com o maior número de crianças, 3,6 milhões, tiveram um crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior.
As estaduais, como no caso das creches, registraram uma diminuição, de 2,5%, com 50,1 mil alunos em 2013.
O total de matrículas teve um aumento de 7,5% no ano passado em relação a 2012. As escolas municipais e privadas registraram praticamente o mesmo aumento: 7,56% e 7,47%, respectivamente. As escolas estaduais apresentaram uma redução em 23,69% no número de alunos.
A educação infantil deve ser oferecida prioritariamente pelos municípios e tem sido destaque nas políticas governamentais. A meta da presidenta Dilma Rousseff é construir 6 mil creches até o fim do mandato.
A educação até os 4 anos não é obrigatória no Brasil, mas o estado deve oferecer vagas em creches públicas de acordo com a demanda. A estimativa do Banco Mundial, de 2011, é que haja uma demanda não atendida de 1,8 milhão de crianças.
Em números absolutos, as matrículas passaram de 2,5 milhões em 2012 para 2,7 milhões no ano passado. Desse total, 1,2 mil são oferecidas por escolas federais, 4,9 mil por estaduais, 1,7 milhão por municipais e 999 mil por privadas.
Para o MEC, o crescimento é sinal de que as políticas educacionais estão funcionando. "Temos um crescimento importante na educação infantil, a partir do financiamento em infraestrutura e creches conveniadas, do Brasil Carinhoso. Isso somado ao esforço dos estados e municípios. Principalmente dos municípios", destacou o ministro da Educação Henrique Paim.
A pré-escola, que passa a ser obrigatória a partir de 2016, também apresentou crescimento. Passou de 4,7 milhões em 2012 para 4,8 milhões de matrículas em 2013, um aumento de 2,2%.
As escolas federais apresentaram o maior aumento de matrículas, 4,6%, embora concentrem o menor número de estudantes, 1,37 mil.
Em seguida estão as privadas, com um aumento de 3,5% em relação a 2012. As particulares registraram 1,2 milhão de alunos. Já as municipais, com o maior número de crianças, 3,6 milhões, tiveram um crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior.
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