Brasília, quinta-feira, 27 de março de 2014 - 16:40
AÇÃO SINDICAL
Mobilização: os desdobramentos da greve nacional da educação
Fonte: CNTE
Segundo CNTE, “balanço da greve muito positivo, mas precisamos transformar a energia da mobilização em resultados benéficos para a educação pública e seus trabalhadores”
Nos dias 17 a 19 de março, os sindicatos filiados a CNTE mostraram sua força, mais uma vez, convocando a categoria para a greve nacional em defesa do piso salarial nacional do magistério, da valorização dos trabalhadores em educação, pela aprovação imediata do PNE com 10% do PIB para a educação pública, entre outras pautas.
O ato de encerramento da greve nacional reuniu, em Brasília, mais de 2,5 mil trabalhadores da educação de todo país, em frente ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto, e a CNTE aguarda uma audiência com a Presidenta Dilma para expor os principais entraves da Lei do Piso, que requerem ações e mediações do governo federal com governadores e prefeitos. Um dos entraves diz respeito aos percentuais de reajuste do piso, aplicados em 2013 e 2014, que ficaram abaixo do crescimento consolidado do Fundeb.
No Congresso Nacional, a ação da CNTE e de seus sindicatos concentra-se, neste momento, na derrota das propostas dos governadores para correção do piso salarial do magistério e na aprovação do PNE com 10% do PIB para a educação pública, com a complementação da União para o CAQi e o CAQ, além de outros pontos defendidos pela categoria ao longo dos quase 3 anos e meio de tramitação desta matéria na Câmara e no Senado.
Em nível estadual e municipal, nossos sindicatos devem manter a luta pelo piso, a carreira, a jornada e a valorização de todos os/as trabalhadores/as escolares, não perdendo de vista o processo eleitoral que se aproxima, onde precisamos atuar cobrando dos/as candidatos/as aos executivos e parlamentos nacional e dos estados, o compromisso com a escola pública de qualidade para todos/as.
Ao tempo em que parabenizamos a categoria por mais uma demonstração de força, disposição e compromisso com a luta pela valorização da escola pública e de seus trabalhadores/as, convocamos todos/as para as novas mobilizações que se aproximam, dentre elas, a realização da 15ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, a realizar-se em todo país entre os dias 24 e 30 de abril.
O ato de encerramento da greve nacional reuniu, em Brasília, mais de 2,5 mil trabalhadores da educação de todo país, em frente ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto, e a CNTE aguarda uma audiência com a Presidenta Dilma para expor os principais entraves da Lei do Piso, que requerem ações e mediações do governo federal com governadores e prefeitos. Um dos entraves diz respeito aos percentuais de reajuste do piso, aplicados em 2013 e 2014, que ficaram abaixo do crescimento consolidado do Fundeb.
No Congresso Nacional, a ação da CNTE e de seus sindicatos concentra-se, neste momento, na derrota das propostas dos governadores para correção do piso salarial do magistério e na aprovação do PNE com 10% do PIB para a educação pública, com a complementação da União para o CAQi e o CAQ, além de outros pontos defendidos pela categoria ao longo dos quase 3 anos e meio de tramitação desta matéria na Câmara e no Senado.
Em nível estadual e municipal, nossos sindicatos devem manter a luta pelo piso, a carreira, a jornada e a valorização de todos os/as trabalhadores/as escolares, não perdendo de vista o processo eleitoral que se aproxima, onde precisamos atuar cobrando dos/as candidatos/as aos executivos e parlamentos nacional e dos estados, o compromisso com a escola pública de qualidade para todos/as.
Ao tempo em que parabenizamos a categoria por mais uma demonstração de força, disposição e compromisso com a luta pela valorização da escola pública e de seus trabalhadores/as, convocamos todos/as para as novas mobilizações que se aproximam, dentre elas, a realização da 15ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, a realizar-se em todo país entre os dias 24 e 30 de abril.
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