Brasília, terça-feira, 2 de agosto de 2011 - 13:53
AÇÃO SOCIAL
Secretaria de Estado da Mulher amplia ações
Fonte: Portal Vermelho
Cursos para a cidadania, profissionalização e geração de emprego e renda para incluir as mulheres do DF
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal, dirigida pela Secretária Olgamir Amância Ferreira, não para de criar ações para incluir cada vez mais as mulheres no Distrito Federal.
Exemplo de êxito é a Rede Mulher Cidadã, que se trata de uma ação que leva serviços sociais e de cidadania às mais diversas comunidades do DF e Entorno.
Por isso mesmo, a dirigente da Secretaria da Mulher e sua equipe vem ampliando com novas possibilidades de parcerias e ações sociais, como a realização de cursos para a cidadania, profissionalização e geração de emprego e renda.
As novidades são as variantes da Rede Mulher Cidadã, que agora passa a ter a Rede Mulher Cidadã Rural e a Rede Mulher Cidadã Artesã. A Rede Mulher Cidadã Rural, que já tem ações definidas para os meses de setembro e dezembro de 2011.
Já a Rede Mulher Cidadã Artesã, que foi criada a partir da organização das trabalhadoras em artesanato de Planaltina/DF, está com uma ampla programação durante todos os meses deste ano.
A Secretaria de Estado da Mulher também está contribuindo e trabalhando com muita energia na preparação da Marcha das Margaridas, que deverá reunir em torno de 70 mil trabalhadoras rurais na Capital Federal, em agosto próximo.
Ainda em agosto, também será dado início ao processo da Conferência Distrital das Mulheres, que será precedida de Conferências Regionais. Para tanto, a Secretária Olgamir Amancia convocou a recomposição do Conselho de Mulheres do DF.
Esse processo, além de ampliar a visibilidade das ações da Secretaria, também servirá como um importante momento de escuta para os anseios das mulheres do DF.
Por fim, já está em preparação a campanha de divulgação, debate e mobilização social, intitulada "Estupro é crime hediondo", que tem o objetivo de incitar o debate na sociedade acerca da gravidade do crime de estupro, bem como da necessidade de romper com o silêncio e o atendimento adequado e humanizado às vítimas do estupro.
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