No ano passado, o Distrito Federal registrou 678 casos de infecção pelo vírus Influenza (H1N1), com dez mortes.

Com o início, hoje (22), da segunda etapa da vacinação contra o vírus, o secretário de Saúde, Joaquim Carlos da Silva, garante que o DF "conta com profissionais capacitados e em número adequado” para atender todo o público.

Ele informou que as pessoas que procuram os centros de saúde para saber se contraíram a doença têm material recolhido e o resultado sai entre dez e 15 dias.

Ele esclareceu que o calendário definido para a vacinação cobre os grupos de risco em épocas diferentes, baseado na experiência acumulada, para o momento certo da imunização, que se torna permanente, já que o vírus não sofre mutação, ao contrário da gripe comum.

O secretário recomendou que os suspeitos de portar a síndrome gripal que tenham febre, dor no corpo, e dispnéia (dificuldade de respirar) aguda procurem os postos de saúde, que estão capacitados para avaliar sua situação.

No Distrito Federal, a secretaria vai distribuir folhetos reiterando as medidas de higiene necessárias à prevenção, como a limpeza constante das mãos, que devem ser lavadas com água e sabonete, especialmente quando a pessoa tossir ou espirrar.

Outra recomendação é cobrir a boca e o nariz com lenços descartáveis ao tossir ou espirrar e não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

O secretário recomendou que a população fique atenta aos alertas divulgados pelo Ministério da Saúde. Ele destacou que o Brasil, “transmite ao mundo inteiro a sua experiência nas campanhas de vacinação, superando em prevenção o Canadá e os Estados Unidos".